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O Engenho de Cordovil, fundado pelo provedor Bartolomeu Siqueira Cordovil, fazia parte da área onde é hoje esse bairro. Suas terras iam das planícies entre o morro diante da Estação da Leopoldina à esquerda, até a junção da Estrada de Brás de Pina com Água Grande. Mais tarde elas foram loteadas e o local urbanizado.

A ocupação do solo, do bairro de Cordovil, começou com concentrações para uso residencial, ao longo da via férrea da Estrada de Ferro do Norte (1887), depois  chamada  Estrada de Ferro da Leopoldina.
Mais tarde as indústrias de pequeno porte começaram a ser implantadas na região, bem como lojas e praças.
A partir daí, a ocupação foi acontecendo no sentido transversal à linha férrea indo ao encontro dos morros.

Atualmente, o bairro de Cordovil possui uma área construída, distribuída em uso  residencial e industrial.
Há , aproximadamente 66 ruas, 1 avenida, 6 praças e 1 estrada. A área territorial do bairro é ocupada por indústrias, oficinas, supermercados, colégios, clínicas, clube, posto de gasolina, bares, quitandas, padarias, farmácias, residências, igrejas, correio, ...

O bairro possui uma favela (Parque Proletário de Cordovil) localizada em área plana irregular, que tem como risco as inundações e insalubridade, onde se concentra grande número de domicílios. O Rio Meriti, que corta  o bairro, faz parte da bacia da Baía da Guanabara e recebe grande quantidade de dejetos orgânicos e despejos industriais. Os serviços de saneamento ambiental são precários na região, daí os riscos de inundação que ocorrem na época das chuvas.

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